Câncer Triplo Negativo e a eficácia da Vacina Contra Covid-19
Existem pesquisas já prontas sobre a eficácia da vacina em pacientes com câncer?
Os pacientes oncológicos estão incluídos como prioritários no Plano Nacional de Vacinação, porém, há restrições para a imunização, dependendo do estágio de tratamento e do tipo de câncer. A capacidade de produzir resposta imune à vacina também pode ser menor nos pacientes com câncer.
Com dados limitados, cientistas se debruçam sobre estudos que possam responder com mais precisão o grau de segurança da vacina contra a Covid nesses pacientes.
Já existem grupos de pesquisa debruçados sobre esta questão.
Todos querem saber a resposta à pergunta:
como estes pacientes respondem a essas vacinas?
Mas muitas análises ainda precisam ser feitas, inclusive para desvendar como as vacinas funcionam em pessoas com tipos específicos da doença 9triplo negativo), e nas que recebem quimioterapias.
A eficácia da vacina é menor para pacientes com câncer?
A eficácia da vacina pode ser menor em pacientes com câncer devido à imunossupressão que a doença provoca. Mas mesmo que seja uma eficácia de 50%, ainda assim será um grande benefício. SERÁ?
A quimio e a radioterapia são complicadores para o paciente com câncer, eles, os pacientes, não podem receber todos os tipos de vacina e, conforme o estágio de tratamento, eles não têm a mesma resposta de imunização à vacina que um paciente sem a doença.
Porém, não é possível dizer ao certo. As vacinas foram desenvolvidas rapidamente, para conter uma pandemia, muitos estudos ainda estão em andamento. Com certeza, mas adiante saberemos mais sobre a relação de eficácia das vacinas nos pacientes com o câncer
A vacinação contra a Covid-19 tem gerado erros de interpretação nas mamografias em função do ocasional aumento de linfonodos (gânglios) no mesmo lado do braço que recebeu o imunizante, uma vez que esse aumento também poderia ser um sinal de câncer de mama, levando em consideração a essa informação, seria mais aconselhável, não tomar a vacina, já que as pesquisas referentes ao resultado da eficácia da vacina para esse grupo de pessoas, ainda está em andamento. Também não se sabe se a vacina pode reagir de forma negativa para determinados grupos de pacientes oncológico.
Um grupo de pacientes que não deveriam entrar na lista de “imunizados” do Covid-19, seriam as pacientes que tiveram ou estão em tratamento do câncer de mama triplo negativo, devido ao fato de que as células cancerígenas não têm receptores de estrogênio ou progesterona e não produzem a proteína HER2.
UM MARCO PARA MULHERES!
Pesquisadores da Cleveland Clinic, nos Estados Unidos, vão começar um estudo clínico para testar uma vacina contra câncer de mama triplo negativo, a forma mais agressiva e mortal da neoplasia. O objetivo do imunizante será prevenir os casos que não respondem a tratamento e dependem de mastectomias radicais. A pesquisa deve ser concluída em setembro de 2022, e é financiada pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Caso tenha sucesso, os cientistas esperam que a fórmula possa ser adaptada para prevenir outros cânceres, como de ovário ou endométrio.
Infelizmente, o câncer de mama triplo-negativo é responsável por cerca de 12% a 15% de todos os cânceres de mama e mata quase um quarto das pacientes em cinco anos após o diagnóstico.
Para isso, a análise incluirá de 18 a 24 pacientes sem tumor após tratamento para câncer de mama triplo-negativo em estágio inicial nos últimos três anos. Elas receberão três injeções, cada uma com intervalo de duas semanas. Os pesquisadores começarão com doses baixas em apenas algumas pacientes e as monitorarão antes de aumentar a dose.
DEU PARA ENTENDER O MOTIVO DESSE ARTIGO?
NÃO?
EXPLICO….
Como a vacina contra câncer de mama triplo negativo foi feita?
Desde 2009, a vacina é estudada pelos pesquisadores.
Quando os camundongos com câncer de mama triplo-negativo receberam a vacina, 100% deles sobreviveram a uma injeção subsequente de células cancerosas sem nenhum caso de recidiva —o reaparecimento do câncer, a equipe continuou a explorar a combinação de quimioterapia com vacinas contra o câncer e espera melhorar sua eficácia antitumoral para outros tumores de difícil tratamento, Também aguardaram que mais estudos pudessem ajudar nesse avanço e, eventualmente, que a técnica pudesse ser utilizada em pacientes humanos.
Portanto, o teste em humanos pode começar agora, em 2022, a Food and Drug Administration dos EUA aprovou um novo pedido de medicamento experimental.
De 2009 a 2022, são exatamente, 13 anos, isso mesmo, 13 anos de pesquisa para poder ser aprovada para teste em humanos,
Espero que esse artigo chegue ao máximo de mulheres possíveis, pois, tomar um imunizante que não se tem a devida certeza que de sua eficácia e suas reações, é no mínimo desejar a própria morte.
Onde o amor supera qual quer dor….
Onde o amor desafia a igualdade mas não aniquila a bondade!
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